Aruanda
representa uma enorme cidade de luz etérica que orbita a estratosfera da TERRA,
similar a cidades nórdica de ASGARD. ASHAN é uma outra cidade similar a
ARUANDA, que órbita da mesma forma a Terra a milhares de anos e representa da
mesma forma, um ponto como se fosse um Portal de acesso para o nosso plano.
Onde
diversos Guias de Luz e Irmãos da Espiritualidade desenvolvem suas atividades
de ajuda a humanidade e a biosfera de uma forma geral. Estas cidades tem a
função de dar sustentação aos irmãos que já estão dentro da luz, que ainda tem
um grande serviço a prestar a humanidade.
ARUANDA
representa o foco direto dos trabalhadores que interagem em todos os planos da
Terra, desde o foco humano ate o reino mineral, através de seres que já
encarnaram na Terra e tem uma missão de resgate para com a mesma. A atuação de
Aruanda possui um ponto de comunicação, que é o foco de interface com os Orixás
que estão ligados ao Pai Maior. Aruanda possui uma população media de 7 milhões
de Irmãos Espirituais , que estão a serviço da libertação e ajuda a humanidade
e aos seres que ainda estão presos no Umbral e nos planos intraterrenos.
Esses
7 milhões de irmãos atuam em diferentes áreas da Terra e se manifestam dentro
de muitas linhas para poderem se comunicar com a nossa civilização, a mais
conhecida é através do processo mediúnico, onde entidades supostamente
desencarnadas estão ajudando as pessoas dentro do espiritismo e espiritualismo,
mas existem muitas outras que atuam sobre a humanidade.
Aruanda
é um local de paz e de trabalho em pró da espiritualidade, além de Aruanda há
outras cidades que muito contribuem para com a espiritualidade. Alem disso são
as universidades de despertar dos filhos que desencarnam e passam a atuar na
Terra através da espiritualidade, para darem continuidade às tarefas de ajuda a
humanidade, que estão comprometidos com as hierarquias de amor e de luz do Pai
Maior.
Aruanda
existe a mais de 4 milhões de anos, mas está sobre a Terra a 475 mil anos,
buscando organizar o caos que foi instaurado pelas Falanges de Espíritos
Trevosos, que tentaram e ainda tentam combalir os Espíritos de Luz, uma
verdadeira Guerra Astral, quando esta guerra iniciou, muita destas cidades como
Aruanda, foram totalmente destruídas, todo este poderio das forças negativas se
deu por formas de pensamentos trevosos que estavam sendo geradas pelos
processos reinantes na Terra naquela época e nos dias atuais.
Cada
cidade de certa forma tem uma relação com setores específicos da Terra e com
suas culturas, na verdade Aruanda, por exemplo, tem uma ligação muito
importante com as antigas culturas do continente e com as cidades da Atlântida,
que tinham a ligação com a espiritualidade da época. Assim os povos que
passaram a cultuar o espiritualismo, como no Brasil e na África, passaram a ter
contato com os irmãos dessa Cidade, que representa um portal de comunicação com
o além, o mesmo ocorreu com outras culturas de acordo com suas bases
religiosas.
Cada
Irmão Espiritual que se manifesta com a humanidade, proveniente dessas Cidades,
um total de aproximadamente 33 cidades, é na verdade um enviado da Luz, que
dentro de seu plano emocional e intelectual, esta despertando para uma nova
realidade e através da ajuda de resgate, que oferece a nós aqui na Terra, acaba
também por despertar. Por esse motivo os seres que incorporam, normalmente não
falam muito dessas cidades, pois estão proibidos por ser um tema, que a maior
parte da humanidade Espírita e ou Espiritualista ainda não aceitaria, assim
torna-se apenas uma colônia de desencarnados, mas na verdade na medida em que a
entidade é mais iluminada, ela pode esclarecer mais detalhes sobre as mesmas,
na medida em que seus discípulos na Terra estejam capacitados a lidarem com
essas informações, que na maior parte são surpreendentes.
Todos
aqueles que queiram ter acesso a essas Cidades, basta pedir a seus Guias ou
Entidades com quem vocês têm contato, para que possam receber uma ajuda para
acessar a Cidades. Uma das entidades que tem esse poder de selecionar as
pessoas capacitadas a entrar nas cidades etéricas desse gênero é CABOCLO PENA
BRANCA e as correlatas linhas de PENA, que estão no alto comando da cidade de
Aruanda. As outras cidades podem ser acessadas da mesma forma através dos
respectivos Espírtitos de Luz. Para autorizar ou não a um ser humano encarnado
a ter acesso a essas cidades, o que vai limitar isso, é na verdade o grau de
consciência dessa pessoa. Portanto a chave, mais uma vez, esta no coração de
cada um de nós, o que nós somos realmente, pois o cartão de visitas é a nossa
emanação de luz e de amor.
Enquanto
a humanidade não aprender a amar de verdade e a sustentar esse amor em suas atitudes,
ela não poderá se comunicar com o além, pois esse além existe dentro de um
plano dimensional de harmonia, que esta muito longe do atual tumulto que a
maior parte ainda sustenta. Enquanto a violência existir dentro de cada um de
nós, como umas formas de manifestação, não estarão prontas para a comunicação
com os verdadeiros Irmãos de Luz.
COLÔNIAS
ESPIRITUAIS
"ALVORADA
NOVA"
Esta
cidade possui atualmente mais de 250 mil habitantes e está localizada na quarta
camada ao redor da Terra , acima da cidade de Santos - Estado de São Paulo.
É
uma cidade espiritual criada há mais tempo que a maioria das colônia que
permeiam as zonas umbralinas desse Planeta.
Sua
existência perde-se de vista em nossos calendários comuns.
Foi
planejada há muitos séculos por aqueles que, sendo os Engenheiros Construtores
de Jesus, conhecem a Terra do seu passado longínquo ao seu futuro distante.
O
Brasil nem mesmo existia na face do globo e "ALVORADA NOVA" já estava
fixando seus alicerces através dos trabalhadores de Cristo que sabiam da
destinação do nosso país, em face da importãncia da sua localização nas camadas
vibratórias ao redor do Planeta.
Participaram
no seu crescimento as pessoas conhecidas na Terra pelos nomes de D.Pedro II e
Gandhi.
NOSSO
LAR
A
cidade tem a forma de uma estrela de seis pontas, localizando-se a Governadoria
no centro do círculo em que está inscrita a estrela.
Da
Governadoria partem as coordenadas que dividem a cidade em seis partes
distintas, afetas, cada uma, ao mesmo número de organizações especializadas, em
que desdobra a administração pública, representadas, como já se disse, pelos
Ministérios da Regeneração, do Auxílio, da Comunicação, do Esclarecimento, da
Elevação e da União Divina.
Assim,
a cidade está dividida em seis módulos, cada um deles partindo da Governadoria,
junto à qual se eleva a torre de cada ministério, configurando-se como um
centro administrativo.
À
frente deles está a grande praça que os circunda e que, para que se avalie o
seu tamanho, está apta para receber, comodamente, um milhão de pessoas. A
médium (Heigorina Cunha) descreve-a como belíssima, como piso semelhante ao
alabastro, com muitos bancos ao seu redor, sendo que, nos espaços em que se vê
o encontro dos vários vértices das bases dos triângulos, por detrás dos bancos,
existem fontes luminosas multicoloridas, e em torno delas, flores graciosas e
delicadas.
Além
da praça temos os núcleos residenciais em forma de triângulo e que, como já se
disse, se destinam aos trabalhadores de cada Ministério, sendo que os mais
graduados residem mais próximos às praças e, portanto, ao centro
administrativo. Essas casas pertencem à comunidade e se um trabalhador se
transfere para outro Ministério, deve mudar-se também para residir junto ao seu
local de trabalho. Os quadros que se vêem desenhados dentro do triângulo, e
junto à muralha, são quadras onde se erguem as residências.
Nos
espaços que medeiam entre um núcleo habitacional e outro, seja e, direção à
muralha, seja em direção ao núcleo correspondente ao Ministério vizinho,
existem grandes parques arborizados onde se erguem outras construções que foram
detalhadas na planta, destinados ao lazer ou serviços aos habitantes. Vê-se,
por exemplo, no parque do Ministério da Regeneração, a locação do seu Parque
Hospitalar; no Ministério da União Divina. o Bosque das Águas e, no Ministério
da Elevação, o Campo da Música, todos referidos no livro Nosso Lar.
Cada
núcleo residencial é cortado, no centro, por ampla avenida arborizada que o
liga à praça principal e à Governadoria, e que se inicia junto à muralha.
Entre
os núcleos em forma de triângulo e a muralha, estão os núcleos residenciais
destinados aos Espíritos que, por seus méritos, podem adquirir suas casa
mediante pagamento em bonus-hora, que é a unidade monetária padrão, correspondente
a uma hora de trabalho prestado à comunidade. Estas casas, pertencendo aos que
as adquiriram podem ser objeto de herança. Na planta aparecem umas poucas
quadras, mas na verdade são muitas quadras, a perderem-se de vista e que se
alongam até a muralha.
Circundando
toda a cidade, está a grande muralha protetora, onde se acham assestadas as
baterias de proteção magnética, para defesa contra as arremetidas dos Espíritos
inferiores, o que não deve estranhar porque, como sabemos, a cidade está situada
numa esfera espiritual de transição, abrigando espíritos que ainda devem
reencarnar.
Por fora da muralha estão os campos de cultivo de vegetais destinados à
alimentação pública.
A
planta da cidade, no entanto, carece de medidas que nos propiciem uma exata
compreensão de seu tamanho.
Mas podemos imaginar sua magnitude pelas referências que André Luiz nos faz.
É
uma cidade amplamente disposta, para um milhão de habitantes.
O
"aeróbus", correndo numa velocidade que não permite fixar os detalhes
da paisagem e com paradas de três em três quilômetros, demora quarenta minutos
para ir da Praça da Governadoria até o Bosque das Águas.
1 -
O irmão Lucius fez quanto pôde, a fim de trazer, aos amigos domiciliados no
Plano Físico, alguns aspectos de Nosso Lar, a colônia de trabalho e reeducação
a que nos vinculamos na Espiritualidade, especialmente o plano piloto que lhe
diz respeito.
Para isso, encontrou a dedicação da médium Heigorina Cunha, na cidade de
Sacramento, em Minas Gerais, no Brasil.
2 -
Terá conseguido transmitir, minuciosamente, toda a imagem do vasto contexto
residencial a que nos referimos?
Decerto que não, mas estamos à frente de uma realização válida pelas formas e
idéias básicas que o mencionado amigo alinhou, cuidadosamente, através do
intercâmbio espiritual.
3 -
Justo lembrar aqui os mapas que Cristóvão Colombo desenhou, por influência de
Mentores e Amigos Espirituais, antes de desvelar a figura da América.
Semelhantes
esboços não continham a realidade total, no entanto, demonstram, até hoje, que
o valoroso navegador apresentava a configuração do Novo Continente, em linhas
essenciais.
4 -
Convém esclarecer que Nosso Lar é uma colônia-cidade, habitada por homens e
mulheres, jovens e adultos, que já se desvencilharam do corpo físico.
Outras
colônias-cidades espirituais, porém, existem, às centenas, em torno da Terra,
obedecendo às leis que lhe regem os movimentos de rotação e translação.
5 -
Em toda parte, depois do berço, o homem, no centro da Natureza, é defrontado
pelos princípios de seqüência.
Depois da morte também.
6 -
Atendendo aos ditames da reencarnação e da desencarnação, nascem na experiência
física e liberam-se dela milhares de criaturas humanas, no estado mental em que
se comprazem.
7 -
Quantos abordam o mundo material através do renascimento, evidenciam-se na
condição em que se achavam, no Plano Espiritual, procedentes do mundo, lá se
revelam tal qual se encontram, seja em matéria de evolução ou seja ante a
contabilidade da lei de causa e efeito.
8 -
Ninguém é constrangido a pensar dessa ou daquela forma, por força dos
princípios universais que nos governam.
Cada consciência, encarnada ou desencarnada, é livre, em pensamento, para
escolher o caminho que lhe aprouver, ainda que esteja, transitoriamente, nos
resultados infelizes de opções que haja feito, no passado, resultados nos quais
a criatura pode amenizar ou agravar a própria situação, na pauta da conduta que
adote.
9 -
Compreensível que os seres humanos transfiram para a Vida Espiritual, quando
lhes ocorra desencarnação, os ideais nobilitantes e as paixões deprimentes, os
desgostos e as alegrias, a convicção e a descrença, os valores do entendimento
e os desmandos da inteligência, o conhecimento deficitário e a ânsia de
elevação de que se vejam possuídos.
10
- Renascendo na Terra, a personalidade espiritual permanece internada na
veículo físico, cercada de testes que lhe aferem o valor alcançado, com
alicerces na assimilação do que já tenha realizado de melhor, em si mesma; e,
desencarnado, essa mesma personalidade patenteia, claramente, o que é, como
está e em que degrau evolutivo se acomoda, irradiando de si própria o clima
espiritual em que se lhe apraz viver e conviver.
11
- No berço terrestre, a pessoa se reassume na família ou no grupo social em que
deva reaprender lições e conclusões do pretérito, com o resgate de débitos que
haja contraído, ou em que possa prosseguir nas tarefas de amor e cooperação às
quais livremente se empenha.
12
- Na desencarnação, essa mesma pessoa retoma a companhia do grupo espiritual
com que se afina, de modo a continuar mentalmente estanque, como deseja, ou de
maneira a colher os resultados felizes no esforço de auto-sublimação que haja
desenvolvido no Plano Físico, seja pelo aperfeiçoamento realizado em si mesma
ou seja pelas tarefas enobrecedoras que tenha iniciado, entre os homens,
entrando naturalmente no grupo de elevação a que se promoveu.
13
- Todo espírito é livre, no pensamento, para melhorar-se, melhorando o campo de
vivência em que esteja, ou para complicar-se, complicando o campo de experiências
a que se vincule.
14
- Nas colônias-cidades ou colônias-parques que gravitam em torno do Plano
Físico, para domicílio transitório das inteligências desencarnadas, é natural
que a luta do bem para extinguir o mal ou o desequilíbrio da mente, continue
com as características que lhe conhecemos na Crosta da Terra.
15
- A morte não opera milagres. O ser humano, além ela, prossegue no trabalho do
auto-burilamento ou estacionário, enquanto não aceite a obrigação de renovar-se
e evoluir.
16
- As religiões, a filosofia e a ciência continuam, por necessidade das
criaturas desencarnadas, crendo, estudando e experimentando na sustentação do
progresso e do aprimoramento humano, oferecendo vastos domínios de serviço
nobilitado aos seus intérpretes, cultivadores e expoentes.
17
- Considerando a densidade das multidões de espíritos desencarnados, desvalidos
de orientações, vítimas de paixões acalentadas por eles próprios, analfabetos
da alma, desvairados pelos sentimentos possessivos, portadores de enfermidades
e conflitos que eles mesmos atraem e alimentam, espíritos imaturos e
desinformados, de todas as procedências, é necessário que o lar de afinidades,
o templo da fé, a escola e a predicação, a prece e o reconforto, o diálogo e a
instrução, o hospital e a assistência, o socorro e os tratamentos de
segregação, funcionem, nas comunidades do Mais Além, com extremada compreensão
de quantos lhes esposam tarefas salvadoras.
18
- Para o esclarecimento gradativo dos espíritos desencarnados, que se revelam
necessitados de apoio e e instrução ( e contam-se por milhões), a palavra
articulada, falada ou escrita, irradiada ou televisada, ainda é o processo mais
rápido de comunicação, embora a telepatia e a sublimação contêm, além da morte,
com círculos de iniciados, cada vez mais amplos, em elevados níveis de
entendimento.
19
- Justo que a didática, no Mais Além, utilize a lição, o exame, a exposição
prática, os cursos vários de introdução ao conhecimento superior, a disciplina,
o apólogo, a fábula, os exemplos da história e todos os recursos de auxílio aos
companheiros necessitados de conhecimento e motivação para o bem deles
próprios.
20
- Nas comunidades de criaturas desencarnadas, a afinidade é o clima ideal para
a união dos seres, o interesse pela ascensão do espírito aos planos superiores
é a marca de todos aqueles que já despertaram para o respeito a Deus e para o
amor ao próximo, o trabalho do bem é incessante, a religião não tem dogmatismo,
a filosofia acata os melhores pensamentos onde se manifestem, a ciência é
humanitária e o esforço pelo próprio aperfeiçoamento íntimo é impulso
infatigável em todas as criaturas de boa vontade.
21
- Além da morte, a vida continua e, com mais clareza, aí se vê a realidade da
teologia simples que rege a evolução, em tudo o que a evolução possua em comum
com a Natureza: "A cada um segundo as suas próprias obras".
ANDRÉ
LUIZ - Uberaba, 17 de
junho de 1983. (Anotações recebidas pelo médium Francisco Cândido Xavier, em
Uberaba, Minas Gerais)
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