Fé Racional

"Em lugar da fé cega que anula a liberdade de pensar, ele diz: Não há fé inquebrantável senão aquela que pode olhar a razão face a face em todas as épocas da Humanidade. À fé é necessária uma base, e essa base é a inteligência perfeita daquilo que se deve crer; para crer não basta ver, é necessário, sobretudo, compreender. A fé cega não é mais deste século; ora, é precisamente o dogma da fé cega que faz hoje o maior número de incrédulos, porque ela quer se impor e exige a adição de uma das mais preciosas faculdades do homem: o raciocínio e o livre arbítrio." (O Evangelho Segundo o Espiritismo.)

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A Umbanda não é responsável pelos absurdos praticados em seu nome, assim como Jesus Cristo não é responsável pelos absurdos que foram e que são praticados em Seu nome e em nome de seu Evangelho. Caboclo Índio Tupinambá.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Como Surgiu o Hino da Umbanda?



Refletiu a luz divina

com todo seu esplendor

É do reino de Oxalá

onde há paz e amor.

Luz que refletiu na terra

Luz que refletiu no mar

Luz que veio de Aruanda

Para tudo iluminar...


A Umbanda é paz e amor,

é um mundo cheio de luz,

é a força que nos dá vida

e a grandeza nos conduz.

Avante filhos de fé,

como a nossa lei não há,

levando ao mundo inteiro

a bandeira de Oxalá!


Muitos conhecem, cantam ou já ouviram o Hino da Umbanda, uma canção que fala de paz e de amor, que faz com que nosso corpo se arrepie de emoção. Mas, infelizmente, sua origem é desconhecida por grande parte dos Umbandistas. Sendo assim, vamos aprender um pouquinho mais falando hoje sobre o surgimento desta obra prima.

O Hino da Umbanda foi composto à 42 anos, na década de 60, por um cego, que em busca de sua cura foi procurar ajuda do Caboclo das Sete Encruzilhadas.

Não conseguindo por ser sua cegueira kármica, fez o hino da Umbanda para mostrar que poderia ver o mundo e nossa religião de outra maneira.

Embora não tenha conseguido sua cura, ficou apaixonado pela religião.

As iniciais de seu nome J. M. Alves, e segundo consta já desencarnou e infelizmente não existem registros sobre seu nome completo.

Apresentou o hino ao Caboclo das Sete Encruzilhadas que gostou tanto que resolveu apresentá-lo como Hino da Umbanda.

Em 1961, no 2º Congresso de Umbanda, presidido pelo Sr. Henrique Landi, o hino foi oficialmente adotado como oficial da nossa amada Umbanda.

É importante saber que não se deve repetir a ultima estrofe do hino; que em sinal de amor e respeito pela religião coloca-se a mão direita sobre o peito e que, como para qualquer hino, não se deve bater palmas ao final de sua execução, as palmas acontecem quando saudamos a Umbanda.

Salve a Umbanda!

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