Fé Racional

"Em lugar da fé cega que anula a liberdade de pensar, ele diz: Não há fé inquebrantável senão aquela que pode olhar a razão face a face em todas as épocas da Humanidade. À fé é necessária uma base, e essa base é a inteligência perfeita daquilo que se deve crer; para crer não basta ver, é necessário, sobretudo, compreender. A fé cega não é mais deste século; ora, é precisamente o dogma da fé cega que faz hoje o maior número de incrédulos, porque ela quer se impor e exige a adição de uma das mais preciosas faculdades do homem: o raciocínio e o livre arbítrio." (O Evangelho Segundo o Espiritismo.)

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A Umbanda não é responsável pelos absurdos praticados em seu nome, assim como Jesus Cristo não é responsável pelos absurdos que foram e que são praticados em Seu nome e em nome de seu Evangelho. Caboclo Índio Tupinambá.

sábado, 24 de julho de 2010

Cusiosidades na Umbanda


Algumas curiosidades na Umbanda

Através de algumas pesquisas, catáloguei diversos materiais que muito me ajudou a entender diversos aspectos da nossa querida Umbanda. Incentivamos a postarem informações e/ou curiosidades que sejam para o nosso crescimento.

A ORIGEM DO HINO DA UMBANDA:

O Hino da Umbanda foi composto à 42 anos, na década de 60, por um cego, que em busca de sua cura foi procurar ajuda do Caboclo das Sete Encruzilhadas.
Não conseguindo por ser sua cegueira kármica, fez o hino da Umbanda para mostrar que poderia ver o mundo e nossa religião de outra maneira. Embora não tenha conseguido sua cura, ficou apaixonado pela religião..
As iniciais de seu nome J. M. Alves, e segundo consta já desencarnou e infelizmente não existem registros sobre seu nome completo.
Apresentou o hino ao caboclo das sete encruzilhadas que gostou tanto que resolveu apresentá-lo como Hino da Umbanda.
Em 1961, no 2º Congresso de Umbanda, presidido pelo Sr. Henrique Landi, o hino foi oficialmente adotado como oficial da nossa amada Umbanda.

SABÃO DA COSTA….DA COSTA…DA AFRICA

sabao-da-costa

Por volta do início do século XVI (1501), navegadores ibéros, senhores dos 7 mares, passaram a designar toda a Costa Atlântica AFRICANA e seu interior imediato como COSTA e o que dali procedesse como DA COSTA.

Segundo relatos da época, de Cronistas e Viajantes portugueses, o SABÃO DA COSTA era importado pelo Brasil desde pouco depois de 1620.

Era o preferido dos escravos e libertos. Ele era oriundo de uma área entre GANA e CAMARÕES, e principalmente da NIGÉRIA, da República do BENIM e do TOGO.

Há praticamente 400 anos, garantem relatos de Cronistas e Viajantes da época, o Brasil importava um SABÃO DA COSTA da África que era usado por escravos e libertos.

Por que SABÃO DA COSTA ?
Porque é antigo. A palavra SABONETE é incorporada ao português somente na virada para o século 19 quando no Brasil “tudo” era “francês” e o “SAVONETE” dos franceses é aportuguesado. Antes disso era SABÃO mesmo. Mesmo os franceses continuam dizendo SAVON, os espanhóis dizem JABÓN (RABÓN) e os ingleses SOAP (SOLP) e portanto não deveria haver esse tipo de ‘distinção’.
O SABÃO DA COSTA mantém o nome SABÃO por uma questão de tradição.
O SABÃO DA COSTA é um sabão sólido, de cor parda-escura tendendo a preta, feito com ervas medicinais (nó de pinho, óleo de côco, benjoin, juá, etc) e além de ser usado prá descarrego promove uma profunda limpeza corporal sempre que usado normalmente durante o banho, combate a caspa, cravos, espinhas, manchas escuras, coceiras e fungos do couro cabeludo além de controlar o mau cheiro produzido pelo suor.
Oxé dudu era o nome dado pelos africanos ao sabão da costa.

“Quem não pode com mandinga não carrega Patuá”

patua

Mandinga = Povo de uma tribo na costa africana onde hoje é a Etiopia

Existe uma ligeira confusão de que a palavra Mandiga trata-se de feitiço, o porque desta confusão, é em virtude da seguinte e celebre frase: “quem não pode com Mandinga Não carrega Patuá”.

Então vamos lá, no tempo da escravidão uma variedade de escravos de etnias diferentes foram trazidas ao nosso continente entre eles “Os mandingas”, quem eram negros do continente Africano no lado oriental da africa .

Este negros tinham como como religião a mulçumana, que se baseia no alcorão, eram instruidos e sabiam ler e escrever na lingua arábica e cumpriam a risca os mandamentos do alcorão: rezar virado pra Meca 6 vzs ao dia, etc… tambem eram submissos aos seus patrões pois entediam que deveriam cumprir o destino a eles destinado por Alá… assim ganhavam a confiança dos feitores das fazendas e tinham mais liberdades que os outros escravos e eram sempre galgados ao posto de Capitão do mato, posto este que lhe davam o direito de caçar negros fujões.

Estes “Mandingas” carregam uma pequena bolsa de pano pendurado ao pescoço que davam o nome de “Patuá”, e dentro dessa pqna bolsa havia uma página do alcorão , para que o mesmo pudesse fazer a oração diaria… os negros observam que qdo fugia um “Mandiga” e era encontrado por um capitão do mato também “Mandiga” nada acontecia com o mesmo, então esses negros passaram a fazer um pqno saco igual aos dos mandigas e carregarem ao pescoço e qdo fugiam imaginavam eles que nada lhes aconteceria, mas ledo engano… um mandiga qdo encontrava outro abria o saco retirava a folha do Alcorão e lia o texto , ai o bicho pegava… os outros negros não sabiam ler e colovavam dentro do patuá uma folha de papel qualquer, o Mandinga se revoltava e irado com o ocorrido não contava tempo matava o negro Fujão… daí advem a celebre fraze acima “quem não pode com mandinga não carrega patuá”

Azeviche

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Azeviche: s.m. Carvão compacto usado como gema. O azeviche teve um uso muito difundido no império romano, que transportavam o produto da Inglaterra para Roma. Seu uso era muito associado ao luto e na confecção de objetos esotéricos, como a figa de azeviche, que servia, no pensar das romanas, para afastar as serpentes.

De dureza 2 a 2,5 e textura muito fina e compacta, o azeviche apresenta um aspecto negro aveludado com polimento e se presta para trabalhos de escultura. Pode conter fósseis e pirita, originada da reação do enxôfre vegetal com o ferro. No século XIX o azeviche foi muito usado na joalheria de luto. Hoje seu uso é restrito a certos círculos esotéricos.

Tal como o âmbar, o azeviche quando atritado por um pano adquire eletricidade estática, podendo atrair pedaços de papel.

Por ser uma material de origem orgânica (Não é mineral) o azeviche pode se ressecar e ficar tomado por rachaduras.

Produtores: É produzido em muitas partes do mundo, onde ocorre jazidas de carvão. Em Whitby, North Yorkshire, Inglaterra, ocorre um azeviche que pode conter inclusão de amonitas, com os quais se pode preparar belas jóias.”

GONGÁ OU ALTAR

O Congá é um núcleo de força, em atividade constante, agindo como centro atrator, condensador, escoador, expansor, transformador e alimentador dos mais diferentes tipos e níveis de energia e magnetismo.

É ATRATOR pq atrai para si todas as variedades de pensamentos q pairam sobre o terreiro, numa contínua atividade magneto-atratora de recepção de ondas ou feixes mentais, quer positivos ou negativos.

É CONDENSADOR, na medida em q tais ondas ou feixes mentais vão se aglutinando ao seu redor, num complexo de cargas positivas e negativas, produto da psicosfera dos presentes.

É ESCOADOR, na proporção em q, funcionando como verdadeiro fio-terra (pára-raio), comprime miasmas e cargas negativas e as descarrega para a Mãe-Terra.

É EXPANSOR, pois q, condensando as ondas de pensamentos positivos emanados pelo corpo mediúnico e assistência, os potencializa e devolve para os presentes.

É TRANSFORMADOR no sentido de q, em alguns casos e sob determinados limites, funciona como um reciclador de lixo astral, condensando-os, depurando-os e os vertendo, já reciclados, ao ambiente de caridade.

É ALIMENTADOR, pelo fato de ser um dos pontos do templo a receberem continuamente uma variedade de fluidos astrais, q além de auxiliarem na sustentação da egrégora da Casa, serão o combustível principal para as atividades do Congá.

O Congá não é mero enfeite; tão pouco se constitui num aglomerado de símbolos afixados. Congá dentro dos Templos Umbandistas tem fundamento, tem sua razão de ser, pois é pautado em bases e diretrizes sólidas, lógicas, racionais, magísticas, sob a supervisão dos mentores de Aruanda.
Qual o objetivo da DEFUMAÇÃO ?

Geralmente as defumações atrativas somente podem ser feitas depois do ambiente descarregado e limpo. As defumações atrativas em vias gerais são feitas de fora para dentro do ambiente mudando seus elementos conforme as energias que quer atrair.

Já a de descarga deve ser feita de dentro para fora e seus elementos tb variam confomre a necessidade do ambiente e situação; eguns, kiumbas (obessores), fluidos negativos, demandas, etc.

Guias (fio de contas) na Umbanda

candomble2

Conhecidas também como “Cordão de Santo”, “Colar de Santo” ou “Guias”, são ritualisticamente preparadas, ou seja, imantadas, de acordo com a tônica vibracional de quem as irá utilizar (médium e entidade), e conforme o objetivo a que se destinam.

São compostas de certo número de elementos (contas de cristal ou louça, búzios, Lágrimas de Nossa Senhora, dentes, palha da costa, etc.), distribuídos em um fio (de Aço, Náilon ou fibra vegetal), obedecendo a uma numerologia e uma cromologia adequada; ou ainda, de acordo com as determinações de uma entidade em particular.

As contas de louça lembram, por sua composição, a mistura de água e barro, material usado para criar o mundo e os homens, por isso são as mais usadas.

Para que servem

• Têm poder de elevação mental. Se utilizadas durante um trabalho espiritual, tem função de servir como ponto de atração e identificação da vibração principal e/ou falange em particular, atuante naquele trabalho, servindo assim como elemento facilitador da sintonia para o médium incorporado. Elas nos auxiliam em nossas incorporações, pois estas atraem a “energia” particular de cada entidade, captando e emitindo bons fluidos, formando assim, um círculo de vibrações benéficas ao redor do médium que as usa.

• Servem como pára-raios. Se há uma carga grande, ao invés desta carga chegar diretamente no médium, ela é descarregada nas guias, e se estas não agüentarem, rebentam.

• Podem ser utilizadas pelo médium, para “puxar” uma determinada vibração, de forma a lhe proporcionar alivio em seus momentos de aflição.

Tocar o chão e os nove planos.

Acreditavam os nagô que existiam nove espaços (planos) no além. Entre os quatro superiores e os quatro inferiores, havia um plano intermediário que se localizava (exatamente) no espaço ocupado por nosso planeta; esse seria o plano astral terrestre. Era através desse espaço que chegavam à Terra os orixás e ancestrais vindos dos vários outros planos.

Surgiam, pois, para os nagô, os orixás e ancestrais de dentro da Terra. Assim, quando desejam chamar os orixás, os nagôs tocavam três vezes os solo (após o nome do orixá ser pronunciado).

O solo diante dos tambores também era tocado (antes ou depois de tocarem com os dedos o próprio atabaque), afinal, quem chamava (através do som) os orixás eram os tambores.

O solo era sempre tocado três vezes; o três representa na cultura nagô ação, movimento, expansão … Tocar o solo três vezes era o gestual que significava o “assim seja”, o cumpra-se … Então quando, por exemplo, o nome de Ogum pronunciado, todos tocavam três vezes o solo; “assim seja”, “que Ogum venha até nós”…

No Brasil, os africanos, para consagrar o solo, para transformar o terreiro em uma pequena África, enterravam relíquias trazidas (da África) … tranformando (ritualmente) o solo brasileiro em solo africano (”chão” dos seus orixás).

Tirar os sapatos

Os escravos, mesmo os que serviam de criados na Casa Grande, ainda que fossem uniformizados, não podiam usar sapatos. Os pés descalços eram um símbolo de usa condição “inferior”.

Os negros quando libertos, assim que podiam compravam um par de sapatos, uma demonstração (dentro dos valores da sociedade branca) de sua nova condição.

Entretanto, quando entravam em seus espaços sagrados, seus templos, pequenas Áfricas, deixavam aquele símbolo (os sapatos) na entrada. Afinal, estavam em solo africano (pequena África), ali os valores da sociedade branca nada significavam.

É claro que tem também a ver com respeito ao solo sagrado, acredito, mas essa outra perspectica é muito interessante.

Rostos Cobertos

Das coroas (adê) da realeza nagô, pendia uma cortina de franjas de miçangas (imbé). O povo não podia ver os rostos dos reis e rainhas … a face da realeza não era acessível aos mortais (os reis tinham origem divina).

O imbé é um paramento também usado por muitos orixás (a realeza cósmica).

O ATO DE BATER CABEÇA

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Robson Sciola
O ato de bater cabeça, talvez seja a parte da ritualística umbandista cuja simbologia esteja no inconsciente coletivo da humanidade desde o princípio dos tempos.
O ato de levar a cabeça ao solo é encontrado, praticamente, em todas as religiões e foi trazido para alguns protocolos do mundano tendo em vista que em muitas sociedades os seus soberanos eram tidos como representantes terrenos da divindade.

Seu significado pode ser interpretado como (reconhecimento da) submissão do ser humano diante da onipotência da deidade, muitas vezes representada através de fenômenos da Natureza. Ou seja, a aceitação de nossas limitações diante daquilo que não podemos controlar. Trata-se, portanto, de um sinal de respeito e de entrega.
Também pode ser entendido como representação de humildade, bem como uma forma de agradecimento (p.e., à Mãe-Terra que, através de seus mistérios, nos dá tudo o que nos sustenta e mantém).
Pode-se, então, dizer que na Umbanda bater cabeça significa respeito pela deidade, orixás, guias e entidades que são representadas tanto pelo congá ou congar, como por pontos de força ou energia (a tronqueira e os atabaques), e ainda nas figuras dos sacerdotes e sacerdotisas ou mais velhos na religião.
A ritualística pode variar de terreiro para terreiro, função de doutrina e fundamentos próprios.

DE JOELHOS SIM !!!

Gero Maita
Dentro das várias ritualísticas que se desenvolvem nos terreiros de Umbanda, é comum vermos principalmente no início e término dos trabalhos espirituais o corpo mediúnico com os joelhos no chão. Alguns vêem esta postura como arcaica e sem sentido, porém nunca se deram ao trabalho de analisarem detidamente tal comportamento.
É de conhecimento geral que as primeiras religiões do globo terrestre já inseriam em seus rituais o Ajoelhar , exteriorização de respeito junto ao Criador e também manifestação de humildade que todos devem ter, seja para com o Divino, seja para com o próximo. Da mesma forma, o ato de postar-se de joelho fazia e faz ver aos fiéis que assistiam ou assistem uma manifestação de religiosidade, a seriedade, o respeito e a simplicidade do sacerdote, frente ao plano espiritual superior.
A implantação do ajoelhar-se tem como finalidades mostrar a Deus todo o nosso carinho, obediência, respeito e amor e o quanto somos pequeninos diante do universo criado por Ele; e para passar à assistência que aquele espaço de caridade tem a exata noção do papel que desempenha como instrumento de trabalho dos bons espíritos.
Infelizmente, é do conhecimento de todos que, ao lado de criaturas humildes, simples, meigas e caridosas que estão sempre dispostas a dar seu suor à Umbanda, existem outras tantas orgulhosas, vaidosas, “auto-suficientes” , que procuram a todo custo imporem-se aos demais, maximizando suas “qualidades” e minimizando as virtudes alheias.
Ostentam falsas conquistas, querendo submeter todos a seus caprichos. Contudo, nada mais doloroso e incômodo para estas pessoas do que ficar em posição de subserviência, de aparente inferioridade. Tal postura lhes sangra a alma e lhes oprime o pétreo coração.
Suas visões ofuscadas não conseguem enxergar que tal rito é para seu próprio bem, para sua própria libertação dos sentimentos mesquinhos e posterior elevação espiritual, pois auxilia na quebra da vaidade e da soberba. Alguns até podem dizer que ao postar-se de joelhos, o médium pode ter em mente pensamentos diametralmente opostos àquela posição. Mas aí, meus irmãos, é que termina a tarefa dos encarnados e inicia-se o processo de assepsia e lapidação dos arrogantes e vaidosos, levados a efeito pelos amigos de Aruanda , e assim, dando luz a estas pessoas e reconduzindo- as ao rebanho Divino.
Joelhos ao chão sim !!!!

ACENDER VELAS

vela

A vela acesa dentro do terreiro tem o objetivo de movimentar ou colocar em ação a “energia ígnea”, tal qual o charuto aceso, o alguidar com álcool, o carvão…
A Umbanda, na sua essência e por ser mágica, trabalha com os elementos da natureza: – água, ar, terra, fogo, mineral, vegetal e mineral.
A energia ígnea além de transmutar é também um condutor energético. Esta energia é fundamental ao equilíbrio mental no campo da razão. A absorção dela é vital para que alcancemos um ponto de equilíbrio em todos os sentidos da Vida. Assim como cada substância tem seu ponto de equilíbrio, medido em graus Celsius ou Fahrenheit, nós também temos esse ponto. e dependendo da absorção dessa energia ígnea, tanto podemos acelerar quanto paralisar nosso racional, deixando de usar a razão e recorrer à emoção ou aos instintos. O uso religioso das velas justifica-se porque quando as acendemos, elas tanto consomem energias do prana quanto o energizam, e seus halos luminosos interpenetram as sete dimensões básicas da vida, enviando a elas suas irradiações ígneas e conseqüentemente nossos pedidos feitos.


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